A Proposta Deste É Prestar Esclarecimentos Acerca Dos Cuidados Que Envolvem Uma Cirurgia Plástica.
Alertar Sobre Falsas Clínicas, Leis, Procedimentos Importantes E Necessários De Pesquisa, Depoimentos De Vítmas, Esclareciemtnos de Médicos, E De Orgãos Competentes.

TODO CONTEÚDO NESTE BLOG SÃO RETIRADOS DE SITES OFICIAIS e PÚBLICOS DE ORGÃOS DA CLASSE, BASEADOS EM LEIS COM AS RESPECTIVAS FONTES.


quarta-feira, 2 de junho de 2010

O QUE SÃO INTERMEDIADORAS DE CIRURGIA PLÁSTICA E COMO ATUAM






São empresas sem registro nos Conselhos de Medicina, que insistem em apresentar-se como "xxx cirurgia plástica", fazendo alarde de terem "cirurgiões membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica", quando os estatutos proíbem expressamente ditos vínculos, e prevêem sanções disciplinares aos membros que insistirem em tais práticas.

Devido ao elevado número de queixas no PROCON S.P., contra empresas que comercializam planos de financiamento de cirurgias plásticas, apresentando-se como clínicas de cirurgia plástica: "xxx cirurgia plástica", sem possuírem registro nos Conselhos de Medicina e na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (S.B.C.P.), estando então desobrigadas de cumprir o código de ética médica (por não serem instituições médicas). Estas empresas vêm confundindo o consumidor através de agressivas campanhas publicitárias, fazendo-o acreditar que estaria fechando a sua cirurgia com uma clínica que parcelaria o seu tratamento

A cirurgia plástica é uma especialidade singular que oferece ao médico diversos campos de ação:

A cirurgia reparadora, que está destinada a corrigir deformidades congênitas (de nascença) ou adquiridas: acidentes, queimaduras, câncer, etc., que embora muito gratificante para o médico e para o paciente, é mal remunerada pelos planos de saúde e por isto poucos cirurgiões se interessam por ela.

A cirurgia estética e os procedimentos estéticos, que por não serem cobertos pelos planos de saúde, constituem-se em campo fértil para lucros crescentes quando realizados por profissionais habilitados. Estes procedimentos às vezes envolvem altos custos que nem todo mundo pode pagar, mas são objeto do sonho de consumo devido ao trabalho da mídia e das exigências da sociedade.

Como a formação de um cirurgião plástico envolve muito tempo e sacrifício pessoal e financeiro (dois anos de residência em cirurgia geral e três de cirurgia plástica) além dos cinco anos de faculdade, empresários das mais diversas áreas: Administração, marketing, direito, economia e na maioria das vezes, sem formação acadêmica nenhuma, apenas com dinheiro para investir, não quiseram ficar de fora deste "mercado crescente e lucrativo" e tiveram a idéia de abrirem empresas para explorar o trabalho dos médicos recém-formados, sem clientela nem experiência na área, oferecendo supostos "lucros maravilhosos" em troca de volume de pacientes, conseguidos através de agressivas campanhas publicitárias nas quais utilizam métodos que violam diversos artigos do código de ética médica.

A filosofia destas empresas está fundamentada no fato, que por não serem instituições médicas, não tem que se submeter a essas "frescuras" consagradas nesse "tal código de ética médica" então realizam práticas proibidas aos cirurgiões plásticos sérios. Eis aqui alguns exemplos:

PROMOÇÃO: "CONSULTA GRÁTIS", "PAGAMOS 50% DA SUA CONSULTA"

PROMOÇÃO: "BÔNUS DE R$1.000 PARA QUEM COLOCAR PRÓTESES EM AGOSTO".

"PROMOÇÃO": BÔNUS DE R$500 PARA QUEM FIZER LIPOASPIRAÇÃO.

PROMOÇÃO: "FAÇA CIRURGIA DE FACE E GANHE BOTOX"

DIVULGAÇÃO DE FOTOS DO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO

DIVULGAÇÃO DE PREÇOS DE CIRURGIAS EM SITES E JORNAIS SEM AVALIAÇÃO PRÉVIA DOS PACIENTES EM CONSULTA MÉDICA

ESTRATÉGIAS DE MARKETING

Estas empresas investem pesado em publicidade para fazer acreditar que o cliente que está fechando um procedimento com uma empresa séria e legalmente constituída, com artifícios como:

TRABALHAMOS COM OS "MELHORES MÉDICOS" DO ESTADO.

Não existem meios para catalogar um médico como "melhor" ou pior do que outro, somente os anos de experiência e o número de pacientes operados, dão ao médico o prestígio na comunidade, que leva a ser considerado como cirurgião qualificado, e quando um médico atinge este patamar, nunca necessitará do encaminhamento de pacientes por estas empresas, menos ainda quando esta prática é proibida por decreto-lei.

TODOS OS NOSSOS CIRURGIÕES SÃO MEMBROS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, acatando a Resolução C.F.M N º 1836/2008, que proíbe aos médicos o vínculo com estas empresas, proibiu também aos seus membros de terem qualquer ligação com estas empresas e já está adiantando processos disciplinares contra os membros que continuam ignorando estas disposições legais.

DIVULGAÇÃO DE PRÊMIOS RECEBIDOS POR "QUALIDADE EM SERVIÇOS PRESTADOS"

Não existem meios de avaliar qualidade em atendimento e pesquisas de satisfação em cirurgia plástica, já que o atendimento, nome e telefone dos pacientes de qualquer instituição, estão protegidos pela "lei do sigilo médico" e não há nenhuma possibilidade das empresas que outorgam ditos prêmios, terem acesso ao paciente ou ao seu prontuário, para avaliar a sua satisfação com o tratamento recebido, e caso seja assim, a empresa em questão violou mais um artigo do código de ética médica, sendo passível inclusive de processo cível e penal pelo paciente que teve o seu nome revelado para dita "pesquisa de opinião".

Muitas destas empresas, tem menos de seis meses no mercado e já se dizem "agraciadas" com estes prêmios, colocando em questão a seriedade da entidade que certificou uma empresa, sem a tradição que permita avaliar resultados a longo prazo, se esta avaliação pudesse ser legalmente feita.

Nunca um cirurgião plástico, nem clínica ético(a) e honesto(a) divulgaria nomes e telefones de pacientes para empresas de pesquisa de opinião: isto está proibido pela legislação do Brasil.

Não se deixe enganar por mais uma estratégia de marketing, procure um cirurgião membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e não aceite intermediação de terceiros na sua relação médico-paciente. Lembre-se que a relação financeira é uma responsabilidade sua com o médico e do médico com você. Faz parte da reciprocidade do contrato de serviços prestados e quando você assina um contrato com terceiros, pode estar diluindo as responsabilidades do médico no caso de complicações; mais agora que esta prática está proibida por lei.

O PERIGO REAL

Uma vez o paciente fecha um contrato de prestação de serviços com uma intermediadora, está diluindo a responsabilidade legal e técnica da sua cirurgia ou procedimento, já que como acontece em São Paulo, berço destas intermediadoras, o atendimento será feito por médicos recém-formados que ignoram as proibições das entidades que regem a nossa conduta ética e profissional, em troca de supostos lucros advindos do volume de pacientes obtidos através das práticas anteriormente enumeradas. Isto gerou um problema: a maioria das técnicas em cirurgia plástica, requerem de uma longa curva de aprendizado que somente uma boa formação e anos de experiência dão ao cirurgião.

Muitos de nós, após a formação oficial, ainda passamos alguns anos sob a tutela dos nossos professores, até conseguirmos experiência suficiente para trabalharmos sós. Dificilmente um cirurgião plástico formado em escolas conceituadas de cirurgia plástica, ignorará os estatutos da S.B.C.P. e do C.F.M., ciente das possíveis sanções disciplinares pela sua conduta.

"SOMOS A EMPRESA QUE MAIS CRESCE" "REALIZAMOS MAIS DE "X" NÚMERO DE CIRURGIAS EM "Y" TEMPO.

Intermediadoras de Cirurgia Plástica não podem ter feito cirurgia alguma, pois não são entidades médicas, não são clínicas e nem sequer são registradas nos Conselhos Regionais de Medicina e por tanto não podem executar nenhum ato médico. VALE A PENA CORRER ESTES RISCOS?

As cirurgias plásticas para serem bem sucedidas, requerem de uma criteriosa avaliação tanto pré, quanto pós-operatória e não são consultas gratuitas de cinco a dez minutos, que vão permitir que o médico identifique todos os aspectos estéticos e funcionais que envolvem uma correta avaliação, que termina em uma adequada cirurgia

Não faça parte deste problema, não se deixe enganar, consulte o site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Conselho Federal de Medicina para obter mais informações sobre este assunto. Caso precise de um financiamento, faça uma proposta direta ao seu médico, ele poderá parcelar os seus honorários dentro da lei, isto não está proibido; o quê está proibido por lei, é o vínculo dos médicos com as intermediadoras de cirurgia plástica e não a relação financeira direta médico-paciente

fonte: www.artecirurgica/intermediadoras

6 comentários:

  1. Senhores,

    Quando foram proibidas as tais fotos do antes de depois na história da
    CP Brasileira?
    Qual o número da resolução? Qual o link para eu encontrar tal documento?

    Ainda tenho mais dúvidas:

    Senhores,

    Estou escrevendo um artigo científico e necessito dos seguintes dados:
    1) Número de cirurgiões plásticos no Brasil em função dos anos (de
    preferência desde a fundação da SBCP);
    2) Número de residentes em cirurgia plástica;
    3) Tabela de frequência de processos éticos/jurídicos contra
    cirurgiões plástico;
    4) Natureza desses processos (item anterior);
    5) Se há algum vídeo institucional e/ou didático contando a história
    da cirurgia plástica brasileira.
    wpoltronieri43@gmail.com

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  2. José, eclui seu comentário sem querer, então foi copiar e colar aqui para responder...

    José disse:
    "presadoa amigos me perdoe pela minha humilde ignorancia ,mais uma cisa jamais podera estar ligado a outra. por exemplo o medico e aprovado e credenciado por sua sociedade, isso ja segnifica o grau de responsabilidade que o medico tem com o povo. agora o cidadao tem o direito de arrumar o dinheiro com quem ele quer, isto estar na liberdade constitucional artigo 5 e defesa do consumidor, o que eu emtendo e que ninguem deva indicar medicos a menos que voce conheça e faça isso por livre e espontanea vontade. agora o povo pode sim procurar quem ele quiser para viabilizar sua cirurgia e modesta paste isso nao e crime enem antietico e sim um trabalho como outro qualquer. agora o medico financiar ou parcelar por conta propria isso sim e crime contra o sistema financeiro pela lei do banco central do brasil n 7.492 e so pega de 2 a 8 anos em regime inicialmente fechado. entao amigo eu acho que o discurso de voces nao convence mais, o povo tem os direitos iguais a qualquer outro cidadao que sonha em realizar a sua cirurgia." jose carvalho 2011

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    Postado por Anônimo no blog Vitima de "Clínica" Intermediadora - Rinoplastia em 3/01/2011 05:47:00 PM

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  3. Olá José...

    Talvez vc não tenha lido o conteudo do Blog, e nem mesmo o post em questão.

    É evidente q a pessoa arruma o dinehiro onde quiser e parcela em até 500X seja no seu banco ou onde for e ninguem tem nada a ver com isso. .

    O q é proibido por LEI e por vários artigos do Cód de Ética Médica é o médico trabalhar vendendo seus serviços através de uma financeira, vender como se estivesse vendendo um produto nas Casas Bahia.

    O médico pode sim tbm parcelar qtas vezes ele quiser, isso não é proibido! O q é proibido é mercantilizar seus serviços com 3ºs, entendeu? A relação financeira, entre outras, é médico e paciente

    Saude não é comércio. Faça um emprestimo pessoal no seu banco e pague um médico descente. E além do mais tbm vc não está a par do q acontece, a maioria dos médicos que atendem em Intermediadoras, se prestam a isso, contrariando Leis e codigos de etica médica, o CFM Conselho Federal e SBCP Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica ( como exposto aqui em diversoso tópicos) entendem que são , na maioria, médicos sem qualificação necessárias, sem especialização.
    Infelizmente ao contrario do q vc disse, não são todos os medicos q SE PASSAM POR CIRUGIÃO PLASTICO na realidade são. O meu por exemplo me enganou é apenas um clínico geral, e deve responder no CRM por ter medntido e ter desrespeitado LEIS e Cód de Ética Médica ( os médicos são PROIBIDOS de terem vinculos com Intermediadoras)

    SUGIRO LER TODOS OS TÓPICOS PARA MELHOR COMPREENSÃO caso deseje.

    LEIA, SE INFORME. AQUI NINGUEM ESTÁ COM DISCURSO, como vc disse, E SIM INFROMAÇÕES PRECISAS E LEGAIS.

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  4. Segue a Resolução CFM 1836/2008 e algúns artigos relacionados do Cód. de Ética Médica;.

    CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA PROÍBE VÍNCULO ENTRE MÉDICO E EMPRESAS

    11-Mar-2008
    INTERMEDIADORES DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS COMO CIRUGIAS PLÁSTICAS - O CFM criou uma resolução proibindo qualquer tipo de vínculo de médicos com empresas que anunciem ou comercializem planos de financiamento, consórcios e similares. Após diversos alertas sobre os riscos que pacientes correm ao submeter-se à realização de cirurgias plásticas através de intermediadoras, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica conseguiu uma grande vitória junto ao Conselho Federal de Medicina. O CFM criou a seguinte resolução, aprovada em 22 de fevereiro de 2008, “É vedado ao médico vínculo de qualquer natureza (atendimento de pacientes encaminhados ou não) com empresas que anunciem e/ou comercializem planos de financiamento, consórcios e similares para procedimentos médicos”.



    Os médicos que desobedecerem a Normativa do Conselho Federal de Medicina sofrerão sindicância no CRM e CFM, com sanções disciplinares efetivas.



    Segundo Prado Neto, presidente da SBCP – SP, “com certeza é uma grande conquista em defesa da especialidade e em prol da imensa parcela de cirurgiões plásticos éticos que fazem da cirurgia plástica brasileira, uma especialidade reconhecida mundialmente”.

    O cirurgião João de Moraes Prado Neto, que assumiu recentemente a presidência da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional SP, pretende fazer uma cruzada pela ética na profissão. Prado Neto acredita que é necessário assumir uma postura firme na formação dos jovens cirurgiões plásticos, que são o foco principal da sua gestão, cuja maior prioridade é o incentivo ao constante aprendizado. Quando questionado sobre qual a melhor maneira de garantir com que esse aprendizado torne-se eficaz, ele é categórico “É necessário que façamos um ‘saneamento básico’. Isto é, que preparemos desde cedo os jovens cirurgiões dando as orientações éticas e morais adequadas, para q ue se tornem profissionais idôneos e não caiam em armadilhas”, afirma.



    Outra meta importante é a luta contra a atuação dos consórcios de cirurgia plástica, que segundo ele são resultados da falha na formação dos profissionais. “Os consórcios trabalham com contratos. O paciente é atendido por um cirurgião e pós-operatório é feito por outro profissional. A relação médico-paciente inexiste”, afirma. Para Prado Neto, esse tipo de ação é antiética e banaliza a real e verdadeira responsabilidade da realização de uma cirurgia plástica, além de prejudicar a reputação dos profissionais sérios e idôneos.

    O cirurgião explica que é muito difícil combater os consórcios e que a estratégia ideal para enfraquecê-los é justamente a formação ética e moral dos residentes. “Temos que criar essa consciência nos profissionais que ainda estão em formação, pois é muito difícil modificar o pensamento e a postura dos profissionais que já têm anos de carreira e enveredaram por caminhos que contrariam todos os preceitos da medicina”.

    A preocupação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional São Paulo, é que as pessoas tenham a consciência de que os riscos de uma cirurgia plástica são os mesmos inerentes a uma cirurgia geral. E esses riscos aumentam quando a cirurgia é realizada em um ambiente impróprio, com anestesistas despreparados e cirurgiões que muitas vezes não pertencem aos quadros da SBCP. Muitas vezes o paciente chega a ser atendido por médicos diferentes: um no atendimento, outro na realização da cirurgia e um terceiro que faz o acompanhamento pós-operatório.

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  5. “De cada quatro casos de cirurgias mal sucedidas registradas no CRM, três são oriundas das intermediadoras”, alerta o cirurgião Carlos Alberto Komatsu, secretário da entidade.

    Outro fator preocupante é a utilização de próteses de silicone, substâncias e medicamentos utilizados nas cirurgias plásticas, cuja origem é extremamente duvidosa. “Recentemente apareceram próteses mamárias de silicone e toxina botulínica fabricadas na China. O custo delas são em média 25% do preço das próteses e substâncias de primeira linha”, completa Komatsu.

    O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional São Paulo, Prado Neto, formou-se na Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Posteriormente, estagiou em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas – USP-SP. Fez ainda residência no Hospital dos Defeitos da Face (SP), além de estágios nos EUA. O cirurgião plástico é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro titular da Federação Ibero Latino-Americana de Cirurgia Plástica, membro Titular da ISAPS – The International Society of Aesthetic Plastic Surgery e ex-secretário da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional São Paulo (2004/2005).

    A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica nacional conta hoje com cerca de 4.500 membros, sendo que 1.514 fazem parte da Regional São Paulo.


    http://www.saudelazer.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1824&Itemid=49

    http://www.portaleducacao.com.br/medicina/noticias/16257/cfm-proibe-vinculo-entre-medicos-e-empresas-intermediadoras

    http://medicalimagem.com.br/novo/noticias_impressao.php?id=5311&sec=2

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  6. Olá Walter
    Creio que esses dados vc poderá obtê-los somente no CRM.

    A Resolução CFM 1836/2008 está em vários tópicos e disponibilizei uma pag. onde ela está completa.

    Os dados em 2009 foram q 96% dos médicos que respondem por ERROS MÉDICOS em cirurgia plástica NÃO são Especialista na area. (video postado)

    Se quiser voltar aqui depois e postar seu trabalho, fique a vontade...

    Abs.

    SBCP 11- 3044 0000
    CREMESP 11- 3017 9300

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